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Hackers ucranianos contra-atacam a Rússia com interrupções na Internet

No dia 9 de Janeiro, um grupo de hackers ucranianos executou um ataque cibernético contra uma empresa de telecomunicações russa, resultando na perturbação da infra-estrutura de Internet do país. A organização específica visada, M9com, continua enfrentando interrupções desde 11 de janeiro. Um grupo notório conhecido como coletivo “BlackJack” recebeu o crédito por este ato através do uso da plataforma de comunicação criptografada Telegram. Eles afirmaram que destruíram com sucesso os servidores da empresa e apagaram uma enorme quantidade de dados, especificamente no valor de 20 terabytes. Além disso, os hackers disponibilizaram publicamente 10 gigabytes de mensagens internas confidenciais, bem como bancos de dados de clientes.

/images/gddfivzxaaahqzq-edited.jpg Site da operadora russa M9com em 9 de janeiro.//Fonte: este site

O suposto grupo de hackers afirmou que a sua intrusão inicial foi apenas uma salva de abertura para um ataque retaliatório mais potente contra a Kyivstar, que eles caracterizaram como “vingança séria” pelas supostas transgressões. Recentemente, alega-se que agentes de inteligência russos executaram uma violação bem sucedida do Kyivstar, o proeminente fornecedor de serviços de Internet ucraniano, resultando num colapso abrangente da conectividade de rede em toda a capital do país e em várias áreas das aldeias vizinhas. Esta incursão digital específica parece representar o exemplo mais extenso de danos infligidos às populações civis desde o início das hostilidades na Ucrânia, cerca de dois anos antes.

A guerra cibernética Ucrânia-Rússia ainda tensa

Embora os militares ucranianos tenham aperfeiçoado as suas capacidades ofensivas, conseguiram o apoio de numerosos grupos hacktivistas para lançar ataques contra a Rússia. Um desses grupos, conhecido como “Blackjack”, teve recentemente como alvo uma empresa russa de abastecimento de água. Além disso, acredita-se que a inteligência ucraniana fornece apoio a estes esforços. Além disso, outros ataques cibernéticos teriam causado interrupções no tráfego aéreo russo e na distribuição de álcool.

A Ucrânia prevê enfrentar ameaças adicionais à sua infra-estrutura energética durante o próximo Inverno, à medida que os militares russos continuam a empregar várias tácticas numa tentativa de interromper as operações nas centrais eléctricas. Nos casos em que os ataques cibernéticos convencionais não tiveram sucesso, Moscovo recorreu à utilização de veículos aéreos não tripulados (UAV) e ataques com mísseis para atingir os seus objectivos.

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