Contents

Empresa de ciclismo salva da falência com lei “simbólica” na Europa

Através da orientação da organização Internetstores GmbH, que iniciou o processo de insolvência no primeiro dia deste ano, parece que Fahrrad.de descobriu uma rota de fuga sob a administração do seu fundador, René Marius Köhler, que alienou uma parte considerável da sua aposta muitos anos antes.

/images/fahrradde-1200x675.jpeg

Após a falência da Internetstores GmbH, que supervisionava vários retalhistas de ciclismo online, incluindo Bikester, Probikeshop e Fahrrad.de, houve incerteza em torno do seu futuro durante algum tempo. No entanto, é agradável informar que, assim como o Probikeshop, o Fahrrad.de foi resgatado por uma equipe dedicada de executivos, segundo a eBike News.

Uma correspondência futura foi circulada, informando os clientes sobre uma data de lançamento iminente para uma plataforma online chamada “fahrrad.de Bikester GmbH”, programada para iniciar operações em 1º de maio de 2024. Além desta iniciativa digital, observa-se que os tijolos existentes os estabelecimentos de argamassa situados em Estugarda, Düsseldorf, Dortmund e Hamburgo persistirão. Porém, pode-se questionar quem é o responsável pela preservação e perpetuação dos empreendimentos comerciais da empresa.

O fundador ao resgate

A mídia alemã anunciou recentemente a nomeação de três indivíduos – Tamer Celen, Alexander Fiess e Jörg Schaible – como os novos diretores do Köhler Group Holding GmbH. Vale ressaltar que esses senhores estão associados a uma organização conceituada, conhecida pelo nome de seu fundador, René Marius Köhler, que fundou o Fahrrad.de em 2003 e atualmente atua como CEO do grupo Köhler.

/images/internetstores-velo-1200x726.jpeg Fonte: OCS

A partir de 2016, o proprietário cedeu o controle do Fahrrad.de ao Grupo Signa, que também possui a Internetstores GmbH. Lamentavelmente, os detalhes relativos à aquisição e retenção da força de trabalho não foram divulgados. No entanto, pode ser confirmado que Fahrrad.de persistirá além do seu mandato de duas décadas.

Uma situação desfavorável

O mercado alemão de ciclismo registou recentemente uma evolução positiva, depois de suportar um clima económico adverso marcado por pressões inflacionistas e uma procura decrescente durante aproximadamente um ano. A indústria sofreu inúmeras falências, tanto entre grandes como pequenas empresas, o que contribuiu para as suas dificuldades globais.

O exemplo do Grupo Accell (composto por Batavus, Haibike, Lapierre, Raleigh, Babboe e Winora) serve como uma ilustração notável que simultaneamente incorpora e manifesta as questões subjacentes dentro da indústria.

*️⃣ Link da fonte:

eBikeNews ,