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Corte de 5% na força de trabalho!

Os problemas de emprego continuam a espalhar-se pela tecnologia, mas desta vez é o sector dos videojogos que está nas manchetes, com a Electronic Arts a anunciar uma nova onda de despedimentos.

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5% dos funcionários voltam ao vestiário

Como lembrete, a Electronic Arts (mais conhecida pela sigla EA) é um dos principais desenvolvedores e produtores de videogames do mundo.. A empresa americana detém notavelmente algumas licenças esportivas renomadas, como as da FIFA, da NBA, da NFL e até da NHL. Mas é por outro terreno que ela deve lutar, já que vai separar 5% da sua força de trabalho total em todo o mundo. No total, isso deve resultar na eliminação de 670 cargos em todo o mundo, de um total de 13.400 pessoas.

Em comunicado no blog da empresa, o CEO Andrew Wilson falou diretamente aos funcionários da empresa. Primeiro, ele elogia a missão da empresa de entreter, inspirar e conectar mais pessoas com mais conteúdo e experiências mais profundas do que nunca. Mas face à situação actual, anuncia a sentença, nomeadamente a necessidade de racionalizar a sua actividade.

Ao mesmo tempo, a EA anunciou o abandono de certos jogos e a cessação do desenvolvimento de licenças futuras que não eram suficientemente lucrativas. Parece que a editora deseja dar informações sobre seus próprios jogos e comunidades online.

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Um segundo plano em um ano

Sem falar em despedimentos, o CEO indica que estas decisões terão impacto em 5% do quadro de colaboradores. Mas parece centrar-se na reciclagem de cada pessoa preocupada com oportunidades de encontrar novos papéis e caminhos para a transição para outros projetos (ainda soa como uma partida acompanhada). No entanto, de acordo com o documento apresentado à SEC, o custo dessa reestruturação ficará entre US$ 125 e US$ 165 milhões.

Este é o segundo plano de demissão em menos de um ano. Em março de 2023, a EA demitiu 775 pessoas. Infelizmente, a Electronic Arts não é um caso isolado no mundo da tecnologia em geral e dos videojogos em particular. Na verdade, as duas grandes, a Sony (com a sua filial PlayStation) e a Microsoft, também tiveram de despedir muitos funcionários no início do ano.

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