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A alegação da HP sobre falhas de segurança em cartuchos de terceiros é justificada?

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A HP justifica sua escolha de evitar o uso de cartuchos de tinta não oficiais em suas impressoras por riscos de segurança. Uma declaração controversa. Segundo o CEO da empresa, estes cartuchos poderiam ser usados ​​para injetar malware, embora esta ameaça seja considerada implausível por muitos especialistas em segurança cibernética.

/images/cartouches-encre-hp.jpg Fonte: HP

A HP foi alvo de ações legais relativas a alegadas falsidades relativamente aos seus produtos de impressão e está atualmente sob escrutínio por vulnerabilidades de segurança significativas que surgiram em determinadas linhas de produtos. Tais revelações enfatizam os perigos potenciais para as informações confidenciais dos usuários.

A decisão da HP de implementar a funcionalidade “Segurança Dinâmica” é vista sob uma nova luz. Tal como sugerido no caso das 150 impressoras que permitem o roubo dos seus dados, o objetivo oficial é proteger os utilizadores contra potenciais malwares através de cartuchos não oficiais. Alguns especialistas e consumidores veem isso como uma estratégia para controlar o mercado de consumíveis e maximizar os lucros.

A HP financiou um estudo que mostrou que um cartucho não oficial poderia ser usado para injetar um vírus

Diante de críticas e disputas relativas à sua atualização de segurança dinâmica, HP defende sua posição. Enrique Lores, CEO do grupo, destacou recentemente os riscos potenciais dos cartuchos de tinta sem marca. Eles poderiam, segundo ele, servir como vetores para vírus que ameaçam impressoras e redes conectadas. Esta posição é baseada em um estudo financiado pela própria empresa. Ela demonstrou que um cartucho não oficial poderia ser usado para injetar malware, proporcionando acesso e controle persistentes do dispositivo de impressão. No entanto, este tipo de ataque nunca foi observado na realidade. Especialistas em segurança informática contestam a necessidade de bloquear completamente esses cartuchos. Eles sugerem que outras medidas poderiam ser tomadas para combater essas ameaças hipotéticas.

Apesar das críticas e dos processos judiciais, a HP persiste na sua estratégia de segurança das suas impressoras, invocando a protecção da sua propriedade intelectual. Lores explicou que a empresa busca proteger as inovações incorporadas em suas tintas e impressoras e que os cartuchos que violam sua propriedade intelectual são bloqueados para impedir seu uso. Ao mesmo tempo, a marca promoveu um modelo de assinatura de tinta. Uma estratégia comercial que visa gerar receitas recorrentes para compensar perdas sofridas nas vendas de seus dispositivos de impressão. Esta abordagem, bem como o aumento dos preços das tintas, atualizações coincidentes foram criticadas.

Fonte: Arstécnica

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