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O companheiro de IA da próxima geração para o Pixel 9 do Google!

/images/fcaeeb5fe2756a8397614e9531c0d36cb8267d2d09a72af15556cd2818db14f7.jpg Smartphones Google Pixel 8 e 8 Pro © Nicolas Lafarge-Debeaupuis para este site

O trabalho do Google na área de inteligência artificial também será sentido em seus smartphones!

Embora a Inteligência Artificial (IA) possa inicialmente trazer à mente o OpenAI como um exemplo proeminente, vale a pena notar que o Google é outro jogador notável nesta área, tendo introduzido um chatbot impressionante através da sua ferramenta proprietária. No entanto, a empresa sediada na Califórnia parece preparada para uma maior expansão além das simples aplicações de IA de conversação, explorando ativamente formas de integrar a tecnologia de IA em todas as plataformas, incluindo dispositivos móveis.

Pixie, o novo assistente de IA do Google

O desenvolvimento de seu assistente com tecnologia de IA pelo Google atingiu um ponto em que pode considerar a substituição da iteração atual por um modelo mais avançado. De acordo com relatos do The Information, a empresa está explorando o uso de “Pixie” como nome para seu assistente virtual de próxima geração.

O objetivo da empresa sediada no Vale do Silício, conhecida como “Mountain View”, é criar um assistente virtual projetado especificamente para instalação em sua linha de dispositivos Google Pixel, o que explica a escolha da nomenclatura adotada pela organização. Para concretizar esta inteligência artificial, o gigante da tecnologia pretende aproveitar o seu modelo de linguagem Gemini de ponta.

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Conheça o Pixel 9

Pixie é uma tecnologia futura que está sendo desenvolvida pelo Google para integração em seu próximo smartphone carro-chefe, o Pixel 9, com lançamento previsto para 2024. O plano é estender esse recurso a outros dispositivos de nível inferior, como wearables, no futuro.

Ainda não está claro a extensão das capacidades e eficácia deste assistente virtual Pixie em particular. Na verdade, observámos que muitos chatbots disponibilizados ao público em geral nos últimos anos apresentam uma inclinação para a fabricação de narrativas. Além disso, embora a leitura de conteúdos textuais extensos possa não representar uma dificuldade significativa para alguns indivíduos, permanece incerto se os usuários do Pixie prefeririam que suas respostas fossem entregues por meios auditivos em vez de serem lidas em voz alta na íntegra.

Fonte: Arstécnica

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