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Os satélites Starlink defeituosos da SpaceX retornam para testes DTC

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Em meados de fevereiro, a SpaceX divulgou sua intenção de eliminar aproximadamente cem satélites Starlink como resultado de um problema de fabricação que pode ter levado ao seu mau funcionamento. Ao adotar este curso de ação, a empresa sediada nos EUA procura evitar uma acumulação de detritos orbitais incontroláveis ​​e mitigar os riscos associados.

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Foi relatado que os satélites acima mencionados em questão são da geração inicial, e não da variedade mini V2 mais recente. Infelizmente, nenhuma informação específica sobre o problema de fabricação em questão foi fornecida. No entanto, vale a pena mencionar que estão a ser feitos esforços contínuos para resolver esta preocupação, com o primeiro lote de 25 dos eventuais 120 satélites a preparar-se agora para a descida e subsequente desintegração na atmosfera da Terra.

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O design dos satélites Starlink garante que eles não gerem nenhuma quantidade significativa de detritos espaciais durante a reentrada ativa ou passiva, mesmo após completarem seu ciclo de vida. Estes satélites foram lançados em 2020 e 2021 e ainda não atingiram o fim da sua vida útil. A altitude orbital pretendida para fornecer serviços de comunicação de Internet de alta velocidade através da órbita terrestre baixa (LEO) era de 560 quilómetros, embora observações recentes tenham mostrado que alguns destes satélites desceram a uma altitude de 350 quilómetros, enquanto outros subiram para 460 quilómetros.. Esta informação foi fornecida pelo renomado astrônomo Jonathan McDowell.

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A SpaceX divulgou recentemente sua utilização da tecnologia Direct to Cell para postar o conteúdo inicial no X. Atualmente limitada a satélites selecionados de segunda geração conhecidos como minis V2, esta abordagem inovadora está programada para expansão em toda a megaconstelação à medida que unidades mais antigas são naturalmente substituídas por os mais novos em órbita. Com Direct to Cell, os usuários podem transmitir dados perfeitamente de seus smartphones, tablets e dispositivos IoT comuns por meio da rede de satélite Starlink, tudo sem a necessidade de quaisquer modificações nesses dispositivos.

A tecnologia Direct to Cell foi projetada de forma a permitir compatibilidade com dispositivos atualmente disponíveis no mercado, independentemente de receberem atualizações de firmware ou não. Porém, é essencial ter suporte para redes 4G LTE ou superiores. Inicialmente, esse recurso estará acessível apenas por provedores de serviços selecionados para envio de mensagens SMS. No devido tempo, à medida que mais testes forem realizados e a rede de satélites crescer, serviços adicionais, como chamadas de voz e navegação na Internet, também poderão ser utilizados através da conectividade Direct to Cell.

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