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Verifique estes dois detalhes ao comprar lâmpadas LED para sua casa!

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a classificação de lúmens e a eficiência energética. Os lúmens representam o nível de brilho da lâmpada, enquanto a eficiência energética se refere à quantidade de eletricidade que a lâmpada consome em comparação com a sua produção. Ao focar nestes dois critérios, você pode encontrar com segurança uma lâmpada LED que oferece iluminação suficiente e economia de custos ao longo do tempo.

Antigamente, quando as lâmpadas incandescentes eram predominantes, a seleção de uma lâmpada para instalação em um dispositivo envolvia a escolha do tipo de base apropriado e a determinação da potência necessária com base no uso pretendido. A classificação de potência, indicada pelas letras “W”, serviu como um indicador do consumo de energia e da produção de luminosidade. Por exemplo, uma lâmpada de 40 watts seria adequada para um abajur de cabeceira, enquanto uma lâmpada de 60 watts poderia iluminar adequadamente um corredor, e uma lâmpada de 100 watts seria suficiente para fins de iluminação de cozinha.

O advento de luminárias energeticamente eficientes revolucionou a indústria da iluminação, tornando obsoletas as alternativas tradicionais de alto consumo de energia, como as lâmpadas incandescentes e halógenas. Em particular, a tecnologia de Diodo Emissor de Luz (LED) tornou-se onipresente devido à sua eficiência e versatilidade. Disponíveis em vários formatos, incluindo designs de lâmpadas, esféricos e semelhantes a tochas, as luzes LED podem ser equipadas com soquetes convencionais, como E27 e E14. Porém, é importante ressaltar que a potência especificada na embalagem de uma lâmpada LED representa apenas o seu consumo elétrico e não necessariamente o seu brilho ou luminosidade real.

Para discernir o brilho dessas luzes, é preciso examinar ainda outra métrica, medida em lúmens (lm), que representa a unidade de emissão de luz. Este número varia de apenas algumas centenas a vários milhares, sendo talvez o mais importante o fato de sua magnitude ser independente do uso elétrico. Conseqüentemente, um LED avaliado em 6 watts e produzindo 800 lúmens irá ofuscar um LED que consome 9 watts, mas produz apenas 600 lúmens.

Além da eficiência energética, outro fator crítico que deve ser considerado na escolha de uma lâmpada LED é a sua temperatura de cor. Esta medida é expressa em graus Kelvin (K) e determina se a luz produzida é “fria” ou “quente”. Abaixo de 3.000 K, a luz é predominantemente amarela e quente, semelhante às lâmpadas incandescentes tradicionais. Porém, acima de 6.000 K, a luz adquire uma leve tonalidade azul, criando uma sensação mais fria. Finalmente, entre 4.000 e 5.000 K, a luz é neutra. Embora antes sutis, os fabricantes agora estão colocando maior ênfase na inclusão dessas informações de forma destacada nos rótulos de seus produtos, muitas vezes junto com uma representação gráfica codificada por cores que vai do amarelo ao azul.

Ao utilizar ambos os fatores, é possível selecionar facilmente lâmpadas LED com base nas preferências pessoais e nos requisitos relativos à saída de iluminação necessária e ao ambiente desejado. É importante observar que esta orientação se aplica a uma variedade de produtos LED, incluindo lâmpadas, refletores, faixas e acessórios, como luminárias de teto e de parede.

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