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As máquinas podem ofuscar os humanos?

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Um estudo recente revela que a inteligência artificial, especialmente o GPT-4 da OpenAI, é excelente em tarefas que exigem pensamento divergente, superando as capacidades criativas humanas. Esta descoberta destaca o potencial criativo insuspeitado da IA, abrindo novas perspectivas sobre o seu papel nos processos criativos.

/images/Chat-GPT-02.jpeg Fonte: 123rf

A integração da inteligência artificial nas artes e na literatura atinge um novo marco com a revelação de Rie Kudan, galardoado com o prestigiado Prémio Akutagawa, que utilizou o ChatGPT para compor parte do seu último romance. Esta abordagem destaca o potencial da IA como uma ferramenta criativa , capaz de colaborar com autores na produção de obras literárias. Seu uso para gerar diálogos e descrições revela uma era onde a tecnologia e a criatividade humana se combinam.

Com a recente atualização da base de conhecimento do ChatGPT, abrangendo eventos até o final de 2023, essa sinergia entre a inteligência humana e a artificial está se intensificando, oferecendo novas perspectivas de inovação na criação literária. Este cenário em constante mudança está redefinindo o processo criativo, abrindo caminho para uma era em que a colaboração entre a mente humana e a inteligência artificial se tornará a norma na arte.

Este estudo nos revela quanto vale o ChatGPT em comparação aos humanos

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Arkansas, desafiou o GPT-4 contra 151 participantes humanos por meio de vários testes de criatividade. Esses testes incluem a Tarefa de Usos Alternativos, onde os participantes devem encontrar usos diferentes para um objeto comum, e a Tarefa de Associações Divergentes, que requer a ligação de palavras aparentemente desconexas. Os resultados revelaram que ChatGPT ultrapassou os humanos em termos de originalidade e detalhes em suas respostas, sugerindo um maior potencial criativo. No entanto, os autores do estudo alertam que apesar da sua originalidade, a inteligência artificial não foi não necessariamente mais relevante ou prática nas suas propostas, lembrando que a sua autonomia continua enquadrada pela contribuição humana.

As descobertas desta pesquisa desafiam a ideia preconcebida de que a criatividade é uma característica exclusivamente humana. No entanto, o estudo levanta uma questão crucial: a superioridade da IA ​​em tarefas criativas representa uma ameaça para a humanidade? Embora o seu desempenho seja notável, os investigadores enfatizam que o seu estudo cobre apenas uma faceta do pensamento divergente e não prova a sua superioridade criativa geral. A investigação futura deverá avaliar a utilidade, relevância e aplicações concretas da sua criatividade, abrindo assim caminho a novas perspectivas sobre a sua integração em processos criativos.

Fonte: natureza

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