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Descobrindo o erro chocante que transforma nossa perspectiva sobre Jurassic Park!

Embora “Jurassic Park” esteja sem dúvida entre as obras mais renomadas de Spielberg, um lamentável descuido por parte do diretor manchou sua reputação em alguns aspectos.

Um erro que muda a nossa visão de um filme? De qualquer forma, é o que indica Joe Conlon, entomologista aposentado da Marinha (estudo de insetos). Esse erro flagrante vem do mosquito que ajudou a reviver os dinossauros. O inseto usado no primeiro nome do Jurassic Park simplesmente não não é do tipo certo.

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Em essência, a obra-prima cinematográfica de Steven Spielberg, “Jurassic Park”, mergulha no reino da ficção científica ao narrar a história do empresário John Hammond e seu grupo de biólogos moleculares que ressuscitaram com sucesso criaturas pré-históricas por meio da replicação de DNA com o propósito de estabelecer um amálgama de lazer. e reserva de vida selvagem conhecida como Jurassic Park. Situado na ilha imaginária da Ilha Nublar, situada nas extensas águas do Oceano Pacífico, adjacente à costa da Costa Rica, este filme transporta os espectadores para um mundo onde as fronteiras entre a realidade e a fantasia se misturam perfeitamente. No entanto, o cenário idílico rapidamente se transforma em caos quando um ato malicioso de ação corporativa

Será que um dia será possível ver dinossauros reais?

Precisamente, para conseguir a proeza de clonar e recriar dinossauros, Richard Attenborough recuperou o sangue dos seus antepassados ​​dentro de um mosquito fossilizado em âmbar durante vários milhões de anos para combiná-lo com o ADN do anfíbio. Antes mesmo de falar em mosquitos, o cenário já parecia implausível, uma vez que o DNA se degrada com o tempo. Curiosidade: Clive Palmer, um magnata australiano da mineração, queria muito repetir a experiência em 2012. No entanto, um estudo publicado na revista Proceedings of the Royal Society B indicou que seu desejo nunca será atendido. Ao estudar ossos fossilizados antigos, os pesquisadores, liderados por Morten Allentoft, da Universidade de Copenhague, e Michael Bunce, da Universidade Murdoch, na Austrália, descobriram que o DNA tem meia-vida de 521 anos.

Espécies erradas e sexo errado

No entanto, os mosquitos existiram durante a pré-história. “Eles existem há cerca de 170 milhões de anos”, informa Joe Conlon, entomologista que agora trabalha para a American Mosquito Control Association nas colunas do Business Insider. “Infelizmente, a espécie representada no Jurassic Park “Toxorhynchites rutilus” não existe. alimentar-se de sangue. Na verdade, é o único tipo de mosquito que não faz isso”, explica o entomologista. Má sorte, mas não acabou. Além de ser da espécie errada, o inseto é macho. Apenas as fêmeas dos mosquitos se alimentam de sangue. Este é o site Jurassic Wiki que revela esta informação. Para corroborar suas palavras, ele demonstra que o mosquito possui antenas difusas, característica presente apenas nos insetos machos.

*️⃣ Link da fonte:

Parque Jurássico ,