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O medo toma conta!

Denis Villeneuve, o aclamado cineasta por trás de Duna, expressou sua crença de que força excessiva não deveria ser aplicada durante a produção de filmes.

No mundo do cinema, muitos exemplos nos mostraram que é melhor parar enquanto ainda há tempo. Porque mesmo que possa render milhares e centavos, podemos lançar rapidamente a sequência também. Em todo caso, é esta a ideia que Denis Villeneuve confia à revista Reverse.

Dune, uma adaptação complicada

Vamos nos colocar no contexto. Basicamente, Duna é uma série de livros de sucesso escritos por Franck Herbert e publicados entre 1965 e 1985. **Além de ganhar o Prêmio Hugo no ano em que foi publicado, o primeiro livro é o romance de ficção científica mais vendido de todos os tempos. **. 15 após a morte de seu autor, a saga romântica Duna voltou às mãos de seu filho Herbert. Com mais de 20 obras, incluindo a última lançada há menos de dois anos, o Ciclo das Dunas é hoje composto por diversas partes e subciclos nos quais por vezes é difícil navegar. Quanto às adaptações cinematográficas, existem 3 bem diferentes. O primeiro é o de David Lynch lançado em 1984 que sofre de inúmeros problemas de roteiro (e que queria agrupar muito conteúdo em um único filme). A segunda, que aqui nos interessa, é a de Denis Villeneuve, cuja segunda obra está disponível desde a última quarta-feira. Finalmente o terceiro, menos conhecido do grande público, é o de Alexandro Jodorowsky que infelizmente nunca viu a luz do dia.

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Um quebra-cabeça muito complexo

Nas colunas do Reverse, Villeneuve expressa seu desejo de dirigir o terceiro filme de sua saga de ficção científica: “Esses filmes demoram muito para serem feitos e fiquei muito, muito inspirado para fazer a primeira e a segunda partes. E ainda sinto que a faísca ainda está aí para fazer um terceiro”. Por outro lado, quanto ao que acontece a seguir, o futuro é um pouco mais incerto.

Devo confessar que nutro uma apreensão genuína por outras obras literárias, pois muitas vezes apresentam uma natureza enigmática e revelam-se difíceis de integrar na minha compreensão.

Como dito anteriormente, as sequências e prequelas de Duna, apesar de boas faturas, são muito complicadas de entender. Com ainda mais personagens destacados e cronogramas atrapalhando o curso da história, adaptar toda a saga é impossível. Obviamente, o realizador canadiano já decidiu parar com o terceiro filme, mas será este o fim da saga cinematográfica? Talvez nos próximos anos, um grande nome decida assumir a tocha. Continua.

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