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WASP-107b

Um extraordinário corpo celeste conhecido como WASP-107b foi descoberto na nossa notável Terra, com a sua presença revelada ao público em 15 de novembro de 2023. Esta revelação surpreendente é resultado da utilização do altamente avançado Telescópio Espacial James Webb. Através da utilização deste instrumento de última geração, foi possível detectar vários compostos na composição atmosférica do WASP-107b, incluindo vapor de água, dióxido de enxofre e, mais notavelmente, nuvens de areia.

Um exoplaneta quente e fofo

A compreensão atual de um exoplaneta, conhecido como WASP-107b, que reside além do nosso sistema solar, revela que se trata de um corpo celeste escaldante. Especificamente, a camada mais externa da sua composição atmosférica atinge temperaturas superiores a 500 graus Celsius. WASP-107b apresenta características que se desviam dos gigantes gasosos típicos encontrados no nosso próprio sistema solar; possuindo uma massa que se aproxima da de Netuno e ao mesmo tempo ostentando um diâmetro que lembra a expansão de Júpiter. Consequentemente, este exoplaneta demonstra um maior grau de “fofura” quando comparado aos gigantes gasosos presentes no Sistema Solar. Tais características únicas permitem a exploração de sua atmosfera em

As recentes descobertas publicadas na revista Nature indicam que “a atmosfera deste planeta está passando por um processo de degradação”, segundo os pesquisadores. Além disso, o estudo revela que a atmosfera do planeta possui certas características como ser “fofa”, “ativa” e apresentar “movimento robusto de materiais”.

/images/wasp-107b-2-1024x576.jpg Impressão artística de WASP-107b.//Fonte: Ilustração: LUCA School of Arts, Bélgica/Klaas Verpoest (recursos visuais), Johan Van Looveren (tipografia). Ciência: Achrène Dyrek (CEA e Université Paris Cité, França), Michiel Min (SRON, Holanda), Leen Decin (KU Leuven, Bélgica)/equipe europeia MIRI EXO GTO/ESA/NASA

A detecção de formações de nuvens na atmosfera de WASP-107b apresenta um enigma atraente. Embora a suspeita de tais fenómenos noutros exoplanetas já tenha sido acolhida, a investigação actual permite agora uma confirmação inequívoca da sua composição química. Especificamente, a análise composicional revela que as massas obscuras compreendem partículas minúsculas compostas predominantemente por silicato, um elemento terrestre onipresente comumente encontrado em vários contextos geológicos como o principal bloco de construção de substratos arenosos. Uma sinopse concisa desta notável revelação é fornecida pela declaração de imprensa que a acompanha.

O processo em jogo neste exoplaneta partilha semelhanças com o ciclo da água terrestre, em que a evaporação ocorre na sua atmosfera e subsequentemente resulta na formação de uma cobertura de nuvens composta por partículas de areia. Este ciclo perpétuo é responsável pela visibilidade duradoura das nuvens de areia observadas na composição atmosférica do WASP-107b.

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