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Departamento de Justiça mira na Apple nos EUA

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Seguindo o exemplo da União Europeia, o governo dos Estados Unidos sob o disfarce de “Tio Sam” pode potencialmente impedir o progresso da Apple. Há vários anos, o Departamento de Justiça conduz uma investigação sobre as práticas comerciais da empresa, que decorrem de acusações de comportamento anticoncorrencial.

De acordo com um artigo recente no The New York Times, o inquérito em curso parece ter chegado à sua conclusão, tendo sido descobertas provas convincentes que poderão levar à instauração de processos judiciais. Este possível curso de ação refletiria o caso antitruste movido contra o Google, que atraiu atenção significativa.

Do que a Apple é acusada

A ênfase da instituição reside em examinar a forma como Cupertino exerce a sua autoridade sobre o seu software e hardware, com vista a determinar se as ações da empresa são equitativas face aos seus concorrentes.

Segundo fontes bem informadas, o Ministério analisou vários aspectos cruciais da questão em consideração:

-A Apple prioriza seus próprios aplicativos e serviços? -Como a Apple bloqueou aplicativos Cloud Gaming na App Store? -Como a Apple restringe tags concorrentes ao AirTag? -Investigações sobre taxas de compra “no aplicativo” cobradas pela Apple. -Como o Apple Watch funciona melhor com o iPhone do que com outras marcas? -Como a Apple exclui concorrentes de seu serviço iMessage? -O Apple Pay impede que outras empresas financeiras ofereçam serviços semelhantes?

Poupado, mas provavelmente não por muito tempo

A empresa da maçã e a Microsoft são atualmente os únicos GAFAM que não são processados ​​nos Estados Unidos devido a práticas anticompetitivas. Mas isto não deverá durar muito, dado o contexto atual. A Apple teve que cumprir algumas de suas ações em diversas áreas do mundo, e isso não deveria funcionar para Cupertino.

Anteriormente, o subcomité antitrust da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos identificou a empresa como tendo um monopólio no seu mercado, fazendo comparações com a “era do petróleo”. Em resposta, a Apple contestou que não possui uma quota de mercado predominante em nenhum setor em que opera.

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