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Cuidado com os golpistas que se passam por agentes da DGCCRF!

Chegou ao nosso conhecimento que certos indivíduos têm se feito passar pela Direction Générale des Impôts (DGIC) para perpetrar fraudes contra indivíduos inocentes. Estes vigaristas alegam que existem problemas com as suas declarações fiscais e solicitam informações pessoais ou pagamento para resolver estes alegados problemas, quando na realidade tal problema não existe. O objectivo deste esquema é claramente enganar as pessoas, retirando-lhes os seus fundos arduamente ganhos através de meios enganosos.

Os golpistas empregam várias táticas para enganar indivíduos desavisados, inclusive se disfarçando de autoridades legítimas. Para maximizar o seu sucesso, estes fraudadores utilizam um método conhecido como “vishing”, uma junção de “voz” e “phishing”. Isto envolve contactar potenciais alvos por telefone com o pretexto de representar uma instituição ou agência respeitável. O engano pode ser bastante convincente, permitindo que os golpistas extraiam informações financeiras confidenciais, como números PIN de contas bancárias, de suas vítimas enganadas.

Nos tempos mais recentes, tem havido uma proliferação de tais esquemas, em que indivíduos se disfarçam de consultores financeiros ou mesmo de representantes do Banque de France, como evidenciado por um artigo publicado na nossa plataforma. Esses contras representam um empreendimento altamente lucrativo devido às despesas relativamente mínimas envolvidas. O último caso envolve a Direction Générale de la Concurrence, de la Consommation et de la Répression des Fraudes (DGCCRF), cuja identidade foi usurpada através do uso de mensagens de texto e telefonemas fraudulentos, fazendo-se passar por agentes do governo francês.

Golpe DGCCRF: cuidado com roubo de identidade

Os golpistas empregam táticas de engenharia social para explorar as vulnerabilidades emocionais de um indivíduo, como medo e ansiedade, para obscurecer seu julgamento e estabelecer confiança. Os perpetradores muitas vezes trabalham diligentemente para cultivar um sentido de urgência, pressionando as vítimas a agirem precipitadamente, sem permitir uma análise racional ou pensamento crítico. Como parte dos seus esforços para reforçar a plausibilidade da sua narrativa, os fraudadores podem até fazer grandes esforços para garantir que o número de telefone exibido no dispositivo da vítima corresponde à linha direta legítima de Repressão à Fraude (0890 540 550).

O esquema opera através de um processo relativamente simples. Os golpistas se apresentam como representantes da Direction Générale de la Concurrence, de la Consommation et de la Répression des Fraudes (DGCCRF) ou do Serviço RESPONSECONSO, informando às suas vítimas que cobranças não autorizadas estão sendo feitas em seus cartões de crédito ou que seu cartão foi foi sinalizado por atividade suspeita. Posteriormente, fornecem uma série de números de cartões de crédito aparentemente legítimos como prova destas atividades fraudulentas. Além disso, as vítimas podem receber mensagens de texto supostamente do “departamento de fraude”, anunciando pagamentos iminentes com cartão de crédito no valor de XXX euros e instruindo-as a ligar imediatamente para um número de telefone não premium. Em

Em certos casos, o golpista se apresenta como um representante do governo francês e informa ao indivíduo desavisado que cobranças não autorizadas foram feitas em seu cartão de crédito ou débito em um local estrangeiro, normalmente próximo a fronteiras internacionais como a Espanha. Para evitar novas transações, a vítima é instruída a inserir o código de verificação enviado por mensagem de texto para fins de autenticação. Sem o conhecimento do destinatário, no entanto, esta acção facilita a aprovação da transacção ilegítima, ao mesmo tempo que o notifica de potenciais actividades fraudulentas na sua conta financeira. Como resultado, a vítima inocente pode, sem saber, autorizar transações ilegais adicionais conduzidas pelo perpetrador.

Golpe DGCCRF: fique sempre atento!

Esteja ciente de que nem o Fraud Repression nem o serviço ResponseConso jamais se comunicarão por tais meios, nem solicitarão informações pessoais, como detalhes do seu cartão bancário, ou realizarão qualquer ação sem consentimento prévio. Além disso, eles não alcançam proativamente indivíduos que ainda não procuraram seus serviços.

Se você, sem saber, forneceu informações confidenciais por telefone ou experimentou atividades fraudulentas em potencial, é imperativo desativar imediatamente seu cartão de débito/crédito e modificar quaisquer credenciais de login associadas às suas contas financeiras. Além disso, entre em contato com seu banco para interromper outras transações e analisar quaisquer transações concluídas quanto a uso não autorizado. Por último, apresentar um relatório online através da plataforma Perceval, que funciona sob a supervisão do Ministério do Interior, detalhando o incidente em questão.

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