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Dê um nome ao seu caminho para a Lua com o VIPER Rover da NASA até o final de 2024!

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No passado, a NASA proporcionou a indivíduos de todo o mundo a oportunidade de terem os seus nomes inscritos em microchips e enviados em várias missões. Por exemplo, os nomes de vários indivíduos podem ser encontrados tanto no rover Perseverance, que está atualmente operacional em Marte, quanto no módulo de pouso InSight da NASA. Além disso, o orbitador Europa Clipper ofereceu aos interessados ​​a oportunidade de enviar seus próprios nomes. Recentemente, o VIPER (Volatiles Investigating Polar Exploration Rover) da NASA apresentou outra perspectiva para os entusiastas da exploração espacial.

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A próxima expedição robótica, incluída nos Serviços Comerciais de Carga Útil Lunar, tem como destino a Lua como parte do Programa Artemis da NASA, que visa explorar o satélite natural da Terra. Programado para lançamento até o final de 2024, este empreendimento acontecerá a bordo de um foguete SpaceX Falcon Heavy ao lado do Astrobotic Griffin Lander, facilitando o pouso na região do pólo sul, considerada altamente atraente por seu potencial exploratório. Além disso, prevê-se que futuras expedições humanas se aventurem neste mesmo local. Além disso, o ano de 2024 testemunhará outro evento significativo – a Missão Preparatória Artemis II. Este ambicioso empreendimento transportará quatro astronautas para perto do

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Para enviar o nome de alguém para viajar ao lado do rover VIPER da NASA até a lua, o processo é simples e gratuito. Para isso, basta informar seu nome completo e sobrenome na página designada e gerar um código de quatro dígitos que posteriormente poderá ser utilizado para acessar seu ingresso digital, que poderá ser salvo ou impresso como token de lembrança. Esta exploração lunar marca a viagem robótica inaugural da NASA à superfície lunar, com o objetivo principal de investigar as regiões perpetuamente escuras para determinar a quantidade de água congelada, conhecida como gelo, espalhada no regolito. Dada a ausência de interação solar, existe o potencial para inúmeras descobertas inesperadas. Aproveitar recursos in situ é essencial, como usar água para os astronautas e até mesmo convertê-la em

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A missão proposta está prevista para durar 100 dias, com foco na exploração de regiões específicas, incluindo a área ao redor de Mons Mouton, que apresenta crateras que exibem vários graus de exposição solar. Ao conduzir estas investigações in situ, em vez de confiar em observações baseadas na Terra, podemos atingir um grau consideravelmente maior de precisão em relação a potenciais descobertas que poderiam ser feitas pelos astronautas durante futuras missões lunares. Utilizando o versátil rover NASA VIPER equipado com um conjunto de três instrumentos distintos e um aparelho de perfuração capaz de penetrar até um metro abaixo do regolito, a nossa equipa esforçar-se-á por reunir conjuntos de dados abrangentes para posterior análise e interpretação.

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Entre as ferramentas estarão presentes o NSS (Neutron Spectrometer System) para detecção de nêutrons e a interação destes com os átomos de hidrogênio presentes em uma molécula de água. Será, portanto, possível detectar a sua presença mesmo no subsolo, sem cavar. Assim que o NSS identificar a possível presença de água, será utilizado o instrumento TRIDENT (The Regolith and Ice Drill for Exploring New Terrains) que permitirá a coleta de amostras para serem analisadas nos demais instrumentos além de possuir um sensor de temperatura para saber a diferença em diferentes profundidades.

O sistema de espectrômetro de voláteis no infravermelho próximo (NIRVSS), equipado com um analisador espectrométrico, pode diferenciar entre várias formas de hidrogênio, como moléculas de água, grupos hidroxila e átomos de hidrogênio livres. Além disso, este sistema pode detectar outros compostos voláteis como dióxido de carbono, amônia e metano usando a mesma técnica. Além disso, o MSolo (Mass Spectrometer Observing Lunar Operations) realizará uma análise de quaisquer gases detectados durante o processo de pouso para deduzir se eles se originaram das atividades da espaçonave ou se existiram naturalmente na superfície lunar.

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