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A atualização do iOS 17.4 traz ajustes revolucionários no Safari

/images/iphone-15-Pro-Apple.jpg © Presse-citron.net

Em uma estimada declaração divulgada recentemente na noite de quinta-feira, a Apple declarou orgulhosamente seu compromisso de aderir às regulamentações europeias recentemente implementadas, conforme determinado pelo DMA, ou Lei do Mercado Digital. Espera-se que esta decisão significativa traga alterações consideráveis ​​​​na App Store e também tenha um impacto profundo em vários aspectos do Safari.

Na verdade, o navegador padrão que atualmente serve como única opção para usuários do iPhone está preparado para receber uma concorrência notável no futuro próximo. Com o lançamento iminente do iOS 17.4, espera-se que navegadores alternativos como Google Chrome e Mozilla Firefox tornem sua presença conhecida. Os interessados ​​podem explorar estas últimas ofertas acessando o link acima mencionado.

Safari, o grande perdedor

A implementação desta política, iniciada pela União Europeia, visa conceder aos utilizadores de iPhones maior autonomia e selecção no que diz respeito às aplicações de software que utilizam. Em última análise, esta decisão resultará na cessação da implementação do Safari, proporcionando assim aos indivíduos maior flexibilidade nas suas escolhas tecnológicas.

Na verdade, os usuários podem atualmente obter o Chrome e o Firefox na Apple App Store, porém, como todos os outros navegadores da web, eles aderem a um modelo de funcionalidade exclusivo. Além disso, com o advento do iOS 14, os proprietários de iPhone tiveram a capacidade de selecionar navegadores alternativos como opção pré-determinada.

Duas grandes mudanças chegando

Ao usar o Safari pela primeira vez em um novo dispositivo em março próximo, a Apple solicitará que o usuário final selecione seu navegador preferido como opção padrão. Posteriormente, o indivíduo será apresentado a uma série de alternativas importantes, como Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge, Brave, Opera e DuckDuckGo para escolher.

A modificação significativa implica a eliminação da obrigação de esses navegadores utilizarem o mecanismo da web Safari. Consequentemente, eles estão habilitados a operar em plataformas alternativas. Por exemplo, no caso do Chrome, o Google tem a opção de empregar o Blink, seu mecanismo proprietário, em todos os sistemas. Atualmente, o Google é obrigado a confiar no Webkit, o mecanismo de navegação fornecido pela Apple como condição para navegar na web.

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