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China atinge a Apple com grande revés

/images/apple-store.jpg © Unsplash/Hussam Abd

De acordo com um relatório da Bloomberg, numerosas corporações chinesas e empresas estatais instruíram o seu pessoal a deixar de utilizar smartphones e dispositivos internacionais em favor de alternativas nacionais.

A presente avaliação refere-se a oito províncias chinesas que abrangem as regiões costeiras economicamente prósperas, bem como Hebei, que abriga o líder global em instalações de fabricação de iPhone. Em Setembro do ano passado, foram proferidos julgamentos comparáveis; no entanto, a participação foi limitada a algumas organizações seleccionadas situadas em Pequim e Tianjin.

Um perigo real para a Apple

Seguindo a tendência habitual, as ações da Apple sofreram uma queda de 1% na Bolsa de Valores de Nova Iorque na última sexta-feira, após a divulgação desta notícia em particular. Além disso, a Apple optou por abster-se de fazer quaisquer comentários sobre este desenvolvimento. Da mesma forma, nem o Gabinete de Informação do Conselho de Estado nem a Administração Chinesa do Ciberespaço consideraram apropriado fornecer mais informações sobre este assunto.

Embora seja verdade que a China impõe certas restrições à importação de bens como iPhones, deve-se notar que estas medidas estão em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis. A este respeito, vale a pena mencionar uma declaração de Mao Ning, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que esclareceu que a China não promulgou qualquer legislação que proíba explicitamente a aquisição de produtos Apple ou outros artigos de fabrico estrangeiro.

Na verdade, isto representa uma preocupação significativa para a Apple, uma vez que depende fortemente do mercado chinês para a produção dos seus produtos, que representa quase um quinto da sua receita total.

À luz dos riscos potenciais, a nossa organização tem sido proativa na mudança dos seus processos de produção para locais alternativos, concentrando-se particularmente na expansão na região do Sudeste Asiático, com ênfase específica no Vietname e na Índia. Recentemente, relatórios sugerem que as medidas iniciais tomadas pela empresa podem ter impactado aproximadamente 200 milhões de indivíduos; no entanto, a validação de tais números continua a ser um desafio.

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