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Vale a pena gastar 10€?

Quando uma bomba tem direito à sua remasterização PS5… Quanto vale em termos concretos?

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Em 2020, os proprietários de PS4 puderam descobrir a sequência de The Last of Us. Uma história emocionante, uma aventura emocionante, as emoções são viradas de cabeça para baixo ao longo desta odisseia. Em 2021, o estúdio liberou a taxa de quadros (60 fps) no PS5 ao lançar um patch 1.08, sem nenhuma outra adição real. Obviamente, alguns jogadores estavam esperando por uma versão real de “próxima geração”, Naughty Dog agrada a comunidade ao lançar uma edição “Remasterizada”.

“No return” se convida para a festa e tem algo para entreter.

Então não, não é apenas uma melhoria de imagem para ter uma renderização impressionante em 4K, a empresa também queria trazer algumas novidades para divertir, mas também para educar os fãs sobre o design desta produção. E por um bom motivo, na seção “Nos bastidores”, temos acesso aos “níveis perdidos”. O que exatamente é isso? Fases que foram simplesmente excluídas da versão final. Podemos então, durante cerca de vinte minutos, descobrir sequências interessantes, destacando o trauma de Ellie. Além disso, tudo é aprimorado com alguns comentários dos desenvolvedores para nos explicar por que esses pequenos capítulos foram removidos do título. É um prazer poder colocar as mãos nesses pré-alfas.

Se você gosta dos bastidores de uma produção, esta edição está recheada de bônus (making-off, imagens conceituais e muitas outras coisas). Aí a equipe percebeu que a comunidade brincava muito com o violão. Bem, esteja no céu, um modo dedicado, “Free Play Guitar”, agora está incluído. Na verdade, é possível escolher seu personagem, seu cenário, mas também sua guitarra (guitarra, banjo, elétrica, etc.) e lançar-se em solos selvagens fazendo cócegas no touchpad do DualSense.

Falemos pouco, falemos bem, “Sans Retour” convida-se para a festa e tem algo para entreter. Este modo nos imerge em um universo onde devemos sobreviver a ondas de inimigos. Os desafios estão presentes e, uma vez concluídos, permitem desbloquear novos protagonistas, aparências e outros bônus. Ponto a ter em conta, a dificuldade está a aumentar. Quanto mais progredimos, mais difíceis são os inimigos; você vai morrer e não apenas uma vez… Falando em morte, saiba que a morte é permanente. Basicamente, você perde absolutamente tudo e tem que reiniciar a sessão; você deve, portanto, se organizar bem (melhoria de armas, objetos, inventário, etc.) para chegar ao fim do túnel. Além disso, o final termina com um chefe que coloca seus nervos à prova. “No Return” não é apenas nos esconder e matar para atingir nossos objetivos, é também “Defesa”, onde devemos proteger uns aos outros (o jogador e os camaradas controlados pela IA) enfrentando criaturas, “Capture”, onde devemos expulsar um baú guardado pelos adversários, ou “Presas”, onde devemos enfrentar os adversários por um período de tempo. Resumindo, você deve ter entendido, passamos horas e horas neste novo modo de jogo que foi capaz de nos entreter como deveria.

E quanto vale a parte visual disso tudo? É simplesmente magistral. The Last of Us Part II Remastered é belíssimo. Sim, se você tem uma tela 4K em casa, a diferença é palpável desde os primeiros minutos. O jogo é bom, bem detalhado, com texturas nítidas e impressionantes. Duas configurações estão disponíveis. O primeiro, “Fidelity”, permite obter uma excelente imagem 4K, com uma taxa de quadros fixada em 30 fps. Porém, se você tiver uma TV VRR compatível, ao desbloquear o “Frame Rate”, o jogo parece rodar nos 40-50 fps. O suficiente para atormentar seus olhos e levar um tapa na cara! O segundo, “Performance”, exibe uma renderização de 1440p ampliada em 4K para obter um título rodando a 60 fps. Não é novidade que este modo é menos atraente com ambientes menos chamativos, então se você tiver o equipamento certo em casa, é melhor usar todas as opções!

Uma obra-prima de videogame continua sendo uma obra-prima de videogame…

Além disso, se você já tem a fera em casa, é possível recuperar o backup dela (com bastante facilidade). Assim, para quem quiser fazer essa aventura novamente sem complicações, é possível voltar a arrastar os pés com seu equipamento. Sobre o DualSense, o controle do PS5 é usado maravilhosamente. Os gatilhos se adaptam dependendo da arma, e endurecem mais ou menos, para nos fazer sentir o peso de um gatilho. As vibrações são intensas para nos fazer discernir diversos materiais em nossas mãos. Resumindo, um puro deleite!

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Então, se você tem o título no PS4, você realmente precisa gastar 10 euros pela versão PS5? A resposta é sim. Sinceramente, além de vários bônus divertidos, é um prazer reviver as aventuras de Ellie, mas também de Abby, em qualidade superior, tudo com um manuseio mais envolvente graças ao DualSense. Para finalizar, O Último de Us Part II Remastered é a edição perfeita se você nunca jogou o jogo. Uma obra-prima de videogame continua sendo uma obra-prima de videogame…

Você pode comprar The Last of Us Part II Remastered em:

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