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Eletrodos de bateria PEM e nanocamadas assumem o controle!

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A PEM Motion, uma spin off da Faculdade de Engenharia da Universidade RWTH Aachen e a startup holandesa Nanoloy decidiram colaborar para tornar a produção de baterias para carros elétricos mais sustentável e eficiente, a partir dos eletrodos.

Atualmente, explicaram as duas partes, a indústria utiliza ligantes tóxicos e solventes como materiais auxiliares necessários para revestir os eletrodos: Para o cátodo, por exemplo, óxidos metálicos em pó dos materiais ativos da bateria são misturados com ligantes e solventes para formar uma pasta, conhecida como pasta.

Essa pasta é então aplicada em uma fina camada sobre o filme de suporte e depois seca em um processo de alto consumo de energia que ocorre em grandes fornos: até o momento, esse processo é o padrão da indústria, mas, como em muitos outros Em alguns casos, a investigação estuda soluções alternativas, mais eficientes e ecológicas.

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A equipe Nanoly, liderada pelo CEO Alex Kozo e pelo Diretor de Tecnologia Krishna Tekriwal, aparentemente descobriu um substituto potencial através da utilização de “eletrodos impressos em plasma”, que são compostos de “moléculas mecanicamente interconectadas” que podem formar “ligações extremamente robustas”. com o substrato subjacente. Além disso, a empresa emprega esta metodologia para gerar “ânodos de silício avançados”, visando assim minimizar as despesas associadas à produção de baterias.

Apesar dos detalhes divulgados lentamente, a Universidade RWTH de Aachen declarou-se muito satisfeita com os resultados obtidos pela PEM e pela Nanoloy: a nova impressora de plasma da startup holandesa, entre outras coisas, apresentou recentemente “produto de eletrodo promissor”, entre os quais alta ânodos de desempenho com teor de silício de 50%.

A linha piloto de pesquisa e desenvolvimento Nanoloy, atualmente em construção no Laboratório de Eletromobilidade (eLab) em Aachen, deverá ter as obras concluídas no segundo trimestre de 2024, afirmou.

“Nossos objetivos comuns para baterias produzidas nos próximos três anos são aumentar a vida útil em 33% e a densidade de energia em 50%, ao mesmo tempo em que melhoram a segurança e reduzem os custos de produção em 40%”, **PEM e Nanoloy disseram em comunicado conjunto. **

A startup disse que pretende baterias eficientes com até 3.000 ciclos de carregamento, com densidade de energia de até 450 Wh/kg e com custos de produção inferiores a US$ 70 por kWh no nível da célula; até 2028, sempre nas intenções da Nanoloy, poderá surgir a primeira Gigafábrica Europeia da parceria, em local ainda a definir. Além disso, o desenvolvimento de baterias de estado sólido faz parte dos projetos de joint venture.

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*️⃣ Link da fonte:

PEM e Nanoloy disseram em uma declaração conjunta. ,